sexta-feira, 25 de novembro de 2011



A meu favor

Tenho o verde secreto dos teus olhos

Algumas palavras de ódio algumas palavras de amor

O tapete que vai partir para o infinito

Esta noite ou uma noite qualquer

A meu favor

As paredes que insultam devagar

Certo refúgio acima do murmúrio

que da vida corrente teime em vir

O barco escondido pela folhagem

O jardim onde a aventura recomeça.

Alexandre O´Neill

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

guarda-me num sonho bom
onde o norte é vento gelado, e os teus braços, o fogo que me aquece o coração*